As coisas mudam! Leia-se em "coisas": projetos, relacionamentos, circunstâncias, paisagens...etc. Sim! O tempo todo! Algumas vezes estamos mais flexíveis para acompanhar essa dança e ousamos desafiar nossas formas estabelecidas e começamos a plasmar tudo de novo; às vezes empacamos na nossa rigidez ou na nossa preguiça...!
No programa #casademim, aprendemos a desconstruir, desconfigurar os formatos e, de forma delicada, guiada pelos #cuidadoscomalma, vamos dando passo para que a dança assuma o cenário cotidiano, com nosso consentimento. A gentileza conosco é primordial no cultivo de cuidados diários que colaborem para criar um terreno fértil em delicadezas que acolham um novo passo, compasso e ritmo.
Um primeiro gesto de delicadeza é oferecer, através de um compromisso pessoal, cuidados que fortaleçam a semente da mudança em nossas vidas.
Para isso, nossos sentidos precisam ser agraciados e convidados a repousar em pequenos mimos cotidianos que assegurem o trilhar desse novo caminho: enfeitar o lar com flores, cultivar um jardim aromático, oferecer-se novos aromas e sabores através do alimento nosso de cada dia, inclusive com o uso de especiarias e ervas não habituais, perfumar e nutrir corpo e cabelo com óleos medicados aromáticos.
Na sequência é preciso manter uma prática que nos ajude a manter o ritmo da nossa "dança" pessoal e as práticas físicas com movimentos fluídos podem nos ajudar nesse intento.
Em contraponto, nos encontros de #mentoriaintegral, seu próprio corpo vai te sinalizar o próximo passo da dança que já está instaurada na sua vida. Sua visão se amplia quase sem querer, porque seus pulsos orgânicos, não dissimulam a direção rítmica que desesperadamente querem (precisam!) para seguir conquistando seu horizonte além da mera sobrevivência! A adaptabilidade, a flexibilidade, são movimentos que constantemente nosso corpo é obrigado a fazer no tocar da carruagem em frente. São tantos processos em plena operação viva, que logicamente nossa pequena mente não ousa acompanhar! O convite nos encontros é aprender com essa disposição de receber o próximo/novo estado das "coisas"!
Abrir mãos dos territórios conquistados, ou das lágrimas impregnadas, ou dos nomes dados ao bois ou ainda aos "is" sem pontos...é quase uma afronta a nossa personalidade muito defendida para ensaiar uma fresca dança! Porque quando não é do lado de fora, é dentro que tudo mudou!
Um belo dia, ouvimos a melodia que está em primeiro plano, mas insistíamos em camuflar com os ruidos da nossa miopia.
Seguem-se momentos de uma verdade imponente e igualmente delicada, e lá estamos sincrônicos com a dança da Vida!
Dançando com vocês,
P e P
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