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Foto do escritorCasa de Mim

As desculpas de sempre


As desculpas mentais, emocionais e fisicas que nos damos para não aceder prontamente a um caminho saudável para nós, são velhas conhecidas na seara da inércia ou desistência.


No acompanhamento para reordenar hábitos e rotinas no programa #casademim observamos a grande resistência que uma parte da estrutura psíquica e/ou somática das pessoas insiste em se manifestar, impedindo que de fato o processo de reorganização seja efetivo no cotidiano.


No processo de #mentoriaintegral percebemos que a memória dos efeitos bons, que alcançamos quando cultivamos essas mudanças, pode ser uma excelente ajuda para ir cedendo a teimosia que se instala.

Outra alavanca pode vir, do próprio processo de "estar em companhia de" , que dialogicamente compromete os envolvidos, estabelecendo uma cumplicidade assertiva e então possível de superar a negação da nova ação.


Bem eficaz, para desviar da inapetência de transformações, é praticar as posturas ou gestos gerados ao co-corpar os sonhos (que acontecem quando dormimos) no processo de #mentoriaintegral, que restaura gradativamente a musculatura de uma vontade consciente.


Através dos #cuidadoscomalma propomos em conjunto uma rotina possível, e assim se estabelece um compromisso pessoal com o próprio caminho e propósito. Nesse sentido, grande importância é dada às práticas físicas e autocuidados com o objetivo de dar a esse corpo novos estímulos.

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Um autocuidado simples e acessível é permitir ao nosso corpo experienciar o calor do Sol sobre ele, 15 a 20 minutos diários, para que a energia solar aqueça e transforme, tirando o "mofo" de antigos padrões, e auxilie no impulso de aumentar a vitalidade.


O calor, com sua ação transformadora, também se faz presente no preparo e consumo de alimentos de cor amarela e laranja, bem como no uso de especiarias. É curioso observar que na maioria das vezes a vontade por esses alimentos é um sinal de um corpo que está precisando aumentar sua vitalidade.


Em todos os convites propostos, está a prática de uma observação e atenção curiosa, sem julgamentos, das sensações percebidas pelo corpo, o que pouco a pouco, dá um tempo na mente viciada e autosabotadora e há espaço para que novas percepções, mais alinhadas ao propósito se estabeleçam.


Por estes dias de pandemia, a tarefa da desconstrução da nossa resistência /rigidez tem sido um exercício orgânico e importantíssimo para reordenar hábitos pessoais, coletivos e de impacto planetário!


Aprendamos!



Ilustração: Cristina Troufa



"(...) Escuta minha pequena criança, tu que te sentes hoje tão abatido, tão decaído talvez, tu que não tens mais nada, mais nada para cobrir tua miséria e nutrir teu orgulho, tu nunca antes estiveste tão grande! Como está próximo dos cumes aquele que desperta nas profundezas, porque quanto mais o abismo se aprofunda, mais as alturas se revelam."

A Mãe

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